sábado, 31 de julho de 2010


O tema dessa pesquisa foi devido a uma visita de estudo que um dos membros do FJL fez ,a um pequeno aquário, onde viu um peixe que está em vias de extinção chama-se MERO.
Esta em vias de entinção pois tem sido consumido em excesso. É da família dos serranídeos que é uma das maiores espécies de peixes.Pode chegar a pesar entre 250 KG e 400 KG e medir 2.7 metros.
São capturados por mergulhadores que causou uma grande perda dessa espécie.
É um peixe solitário e territorialista habita em ilhas rochosas, lajes, estuários e manguezais.Carnívoro, alimenta-se preferencialmente de lagostas, caranguejos e peixes.
Acasalam no final da primavera e o início do verão.
No Brasil já háuma çei que proibe a pesca de meros .Serão aplicadas as penalidades e sanções previstas na Lei de Crimes Ambientais,com penas que variam de 1 a 3 anos de detenção e/ou multas.
AJUDEM A PROTEGER O MERO!!!!
ASS:FJL

sábado, 17 de julho de 2010


O branqueamento do coral é a morte dos pólipos responsáveis pelo sexo dos corais entre eles dos recifes de coral, devida a problemas ambientais, como a mudança do clima.

A morte dos pólipos ocorre por destruição das algas unicelulares que vivem dentro do celêntero dos pólipos e lhes fornecem parte da alimentação necessária, através da fotossíntese, ou por diminuição do plâncton na área. Quando isto acontece, os pólipos ficam enfraquecidos e morrem, restando o esqueleto calcário que rapidamente fica branco, uma vez que a matéria orgânica se decompõe. Por isso se chama a este processo "branqueamento".

A mudança do clima não é a única causa do branqueamento dos corais, embora as variações de temperatura que podem ocorrer numa área oceânica, sem estarem ligadas directamente àquele fenómeno, também podem causar este problema, uma vez que os corais necessitam para viver de uma gama de temperaturas muito pequena; por isso, um El Niño pode provocar o branqueamento na área afectada por aquele fenómeno. Desastres locais, como derramamentos de produtos químicos, diminuição da salinidade por uma cheia próxima, ou o assoreamento de um recife, também podem causar a morte da colónia.

Ass. FJL